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quinta-feira, 30 de maio de 2013

Top 15 - Jogos de Playstation 1

Pois é pessoal, mais uma vez nós ficamos fora por um tempo (oh mania chata essa, em?). Porém, como das outras vezes, resurgimos das cinzas para trazer mais posts para vocês. Dessa vez vou continuar com uma série que parei faz um tempo, mas que merece muito ser continuada! Sim, estou falando do nossos top alguma coisa. Então, seguindo a linha das outras (que você pode conferir os de Dreamcast e os de Nintendo 64), vamos fazer mais um top sobre jogos de video games! Dessa vez trazendo um que será bem nostalgico para grande maioria.


Quem nunca passou a noite jogando e tomando sustos com Resident Evil, que atire o primeiro controle. Pois é, muitos de nós fizemos isso na época do Play 1, que foi um dos video games de maior sucesso, dando origem a grande mina de ouro da Sony. Então claro que eu não podia deixar de dar a minha opinião sobre os jogos que mais me marcaram. Vamos a lista!

quarta-feira, 29 de maio de 2013

livre...



Passei os últimos dias lendo esse livro por influencia do meu pai, ele disse apenas que eu devia ler, não me obrigou a nada e não me contou nada. Surpresa minha foi me ver no livro, nas primeiras paginas parecia que ele tivesse sido feito para mim e que meu pai em sua benevolência sabedoria havia visto um resquício de similaridade entre eu e "Sidarta". (Protagonista)

Me chamava mais e mais a atenção, a ponto de não conseguir ler o livro de uma vez, sentia que precisava ler aos poucos e absorver cada pedaço de pensamento que afligia o personagem e sua capacidade em se tornar sempre um novo Sidarta. O peso da cruz era grande, tão grande que não me via mais no livro, era como se o jovem e belo Brâmane fosse idêntico a quem sou, o Samana era idêntico a minha infância, mas o Balseiro... Era ele, me sentia incapaz de pensar em alguma semelhança que me tornasse o balseiro que aprende com o mar, mas ainda sim me via em um futuro, como se Sidarta olhasse para mim como ele mesmo diz: "Com um sorriso plácido e sereno, um rosto silencioso que parecia absorver cada pedaço das palavras que eu pensava, tomando para si as suas dores e as deixando fluir como se tornassem uma com o rio."

Nas ultimas páginas parecia não ter sentido os acontecimentos, os pensamentos já haviam fugido de minha compreensão, voltei 2 3 vezes para entender a ultima conversa entre um Budista e um Balseiro, e me senti perdido como uma criança que escuta a conversa de adulto e por não ter tido nem um milésimo da experiência daquele dialogo pequeno não consegue nem mesmo imaginar o que é o que. Quando terminei de ler meu teto de razão soldada por meus sentimentos veio ao chão, Sidarta do começo do livro amadurece mesmo que o sofrimento tenha lhe feito perder tudo, ele apenas compreendia cada coisa, pensei até mesmo que o amigo mestre do Protagonista nas ultimas partes do livro era como um Deus, sereno que simplesmente some como se não pudesse morrer, como se já tivesse a eternidade para si.

Entendi que o livro é um dialogo entre muitas doutrinas, Budismo, Hinduísmo,Ateísmo e entre tantas outras moldadas de ser para ser, e que na melhor das razões chega a conclusão que tudo é errado e ao mesmo tempo tudo é certo, pois cada pedaço do que o Samana/Brâmane/Asceta/Comerciante/Balseiro é, está totalmente ligado a todas as doutrinas de tão forma, que ao saber de mais Sidarta deixa de querer conhecer e começa a aprender, descobri que palavras não são reais são apenas ilusões, mas tudo que ele via era real e por isso poderia ser amado e dela ser aprendido, mesmo que o mundo fosse apenas um triste passeio entre o Karma ou mesmo o paraíso para um pós inferno, ele apenas aprendia tudo que a vida tinha a lhe ensinar, ou melhor tudo que estava na vida qualquer coisa qualquer ser poderia ensinar a tal ponto de ser um com quem ele era, a tal ponto que uma pedra poderia ser tão sabia quanto qualquer um dos "Sidartas" que nele viveu.

E aqui estou eu, sereno, em paz com quem sou, por olhar para trás em minha vida e saber que tudo que eu sei, tudo que eu aprendi nesses poucos anos que vivi foi fruto de ouvir... Mesmo que as pessoas a minha volta não compreendam isso, como o Balseiro mestre de Sidarta diz, a vida é apenas uma mascara que aos poucos deve ser quebrada até que possa estar pronto para deixar de ser um humano sábio ou um humano leigo e se torne um pedaço de "Vida" sem uma explicação, apenas um pedaço completo da perfeição que é o mundo. Pois todos nascem com a perfeição em sua essência, e não importa a vida que viveu, o tempo que sofreu, ou mesmo o quanto foi bondoso, todos nascem alguns mais lentos outros mais rápidos por suas escolhas na vida, mas quem realmente "é" está dentro de cada um esperando que a mascara se quebre e possam olhar para cima e ver o céu como um pedaço do seu braço, olhar para a água e ver as ondar como suas pernas, sem perguntar apenas sentindo, apenas sendo.

segunda-feira, 15 de abril de 2013

No papel, lápis e borracha



Sobre a escrivaninha
o lápis ainda desapontado
borrachas ao vento
leva meu pensamento
um tanto desequilibrado

Já não sinto como hoje
inquieto, teimoso e hostil
desenha agora no papel
espera o por do sol 
tranquilo e inocente
nascer como planos a mil

Rescreve tua história
com círculos e triângulos
o grafite quebrado
já se perdeu em qualquer losango

Por tanto já passei
ao meu lado sempre esteve
o lápis sem origem
que quando criança se conteve

Já não falha
deixa fluir as ideias
da margem a imaginação
me liga ao coração
que o mundo escreve a odisseia

Hoje comemoro tua razão
desenhista amador
amante sem pudor
rico de criação
Deus do lápis
esperando pela próxima ceia
que na noite se aconchega.

Deixo aqui minha gratidão
por tudo que sou
esse livro já desenhado
na alma ou no espirito
deixa sua marca
sempre renascido
mas que nunca me esqueça.


Feliz dia do Desenhista!





domingo, 14 de abril de 2013

Pixo Social




Sobre as muretas pixo minha casa
o rumo incandescente de uma alma desorganizada
sobre a relva de uma vida infeliz
me contraponho ao sistema que me diz
pisa em sua alma, glorifica tua cor
a noite é de festa que se esqueça o horror

Pela fresta daquele casarão
ainda espero a chegada
do pixador quieto
sereno que me acalma

Olhe entre as estrelas
pixa tua "tag"
me espera chegar para explicar a sua tese

Pixa, pinta, pixa, pinta
Quebra a luz
 a vida já é curta
notifica seus anseios
da margem a esta luta

chora, sente, pixo clemente
sobre o urbano destruído
escrevo poemas de autores descontentes
na espera daquela noite, onde vencerei de qualquer jeito
deixando os horrores, naquele véu preto esquecido

Derruba a lata cinza
Pinta o puro de Amarelo
desenha naquele muro
o castelo que inicia meu império

Hoje já orei
o pixo até já sei
mas no muro esbranquiçado
já apaguei

Pixo, pinta,pixo clemente
chora,sente, lua crescente
vou me embora
esperar o amanhecer
onde desenho ganha vida
em todo alvorecer.




Poemas

      Na verdade todo mundo tem uma fase poética , no meu caso foi a fase que ferrou com a minha vida.Aquela fase amorosa que te detona depois de acabar sabe? mas depois você percebe que ainda é jovem demais e a vida está  só começando.


       Sentimentos


Ele dizia que os dele eram os melhores

Suas intenções longe de piores

Ele mentiu

Se contradiz-se

Caiu em suas paixões

Tomou posse da mesmice

Hoje ainda quer ser o certo

Que naquela época tinha o coração incerto

Que não sabe se mentiu

Ou se magoou

Mas sabe em si que não deu valor

Que sofreu a toa 

Que chorou sem mim

Que percebeu a miséria

Que foi partir

E hoje lembra

Como era bom

Quando amar era como se fosse um dom…


Por Karen Martins 

quarta-feira, 3 de abril de 2013

"O Grande Ditador" - Charles Chaplin

Esse filme foi lançado em meados dos anos 40, em plena guerra Mundial, tendo como protagonista um Ditador de um país Fictício que capturava os Judeus e os não "Arianos"... No filme acontece uma reviravolta e um dos prisioneiros judeus que era um Barbeiro no Gueto Judeu, idêntico ao Ditador, acaba trocando de lugar tendo a chance de Discursar para todo o povo daquele país, após terem sido Dominados.



Discurso Final de "O Grande Ditador" - Charlie Chapllin


"Sinto muito, mas não pretendo ser um imperador.Não é esse o meu ofício. Não pretendo governar ou
conquistar quem quer que seja. Gostaria de ajudar a todos - se possível - judeus, o gentio... negros... brancos. Todos nós desejamos ajudar uns aos outros. Os seres humanos são assim. Desejamos viver para a felicidade do próximo - não para o seu infortúnio. Por que havemos de odiar ou desprezar uns aos outros.
Neste mundo há espaço para todos. A terra, que é boa e rica, pode prover todas as nossas
necessidades. O caminho da vida pode ser o da liberdade e da beleza, porém nos extraviamos. A cobiça envenenou a alma dos homens... levantou no mundo as muralhas do ódio... e tem-nos feito marchar a passo de ganso para a miséria e os morticínios. Criamos a época da velocidade, mas nos sentimos enclausurados dentro dela. A máquina, que produz abundância, tem-nos deixado em penúria. Nossos conhecimentos fizeram-nos céticos; nossa inteligência, empedrenidos e cruéis. Pensamos em demasia e sentimos bem pouco. Mais do que máquinas, precisamos de humanidade. Mais do que de inteligência, precisamos de afeição e doçura. Sem essas virtudes, a vida será de violência e tudo será perdido. A aviação e o rádio
aproximaram-nos muito mais. A próxima natureza dessas coisas é um apelo eloquente à bondade do homem... um apelo à fraternidade universal... à união de todos nós. Neste mesmo instante a minha voz chega a milhões de pessoas pelo mundo afora... milhões de desesperados, homens, mulheres, criancinhas... vítimas de um sistema que tortura seres humanos e encarcera inocentes. Aos que me podem ouvir eu digo: "Não desespereis!" A desgraça que tem caído sobre nós não é mais do que o produto da cobiça em agonia... da amargura de homens que temem o avanço do progresso humano. Os homens que odeiam desaparecerão, os ditadores sucumbem e o poder que do povo arrebataram há de retornar ao povo. E assim, enquanto morrem homens, a liberdade nunca perecerá. Soldados! Não vos entregueis a esses brutais... que vos desprezam... que vos escravizam... que arregimentam as vossas vidas... que ditam os vossos atos, as vossas idéias e os vossos sentimentos! Que vos fazem marchar no mesmo passo, que vos submetem a uma alimentação regrada, que vos tratam como um gado humano e que vos utilizam como carne para canhão! Não sois máquina! Homens é que sois! E com o amor da humanidade em vossas almas! Não odieis! Só odeiam os que não se fazem amar... os que não se fazem amar e os inumanos. Soldados! Não batalheis pela escravidão! Lutai pela liberdade! No décimo sétimo capítulo de São Lucas é escrito que o Reino de Deus está dentro do homem - não de um só homem ou um grupo de homens, mas dos homens todos! Está em vós! Vós, o povo, tendes o poder - o poder de criar máquinas. O poder de criar felicidade! Vós, o povo, tendes o poder de tornar esta vida livre e bela... de fazê-la uma aventura maravilhosa. Portanto - em nome da democracia - usemos desse poder, unamo-nos todos nós. Lutemos por um mundo novo... um mundo bom que a todos assegure o ensejo de trabalho, que dê futuro à mocidade e segurança à velhice. É pela promessa de tais coisas que desalmados têm subido ao poder. Mas, só mistificam! Não cumprem o que prometem. Jamais o cumprirão! Os ditadores liberam-se, porém escravizam o povo. Lutemos agora para libertar o mundo, abater as fronteiras nacionais, dar fim à ganância, ao ódio e à prepotência. Lutemos por um mundo de razão, um mundo em que a ciência e o progresso conduzam à ventura de todos nós. Soldados, em nome da democracia, unamo-nos."


Não tem mais o que ser dito depois de um Discurso desse, no filme ao terminar o discurso, Chapllin se poe a conversar com sua amada Hannah, dizendo:

"Hannah, estás me ouvindo? Onde te encontrares, levanta os olhos! Vês, Hannah? O sol vai rompendo as nuvens que se dispersam! Estamos saindo da treva para a luz! Vamos entrando num mundo novo – um mundo melhor, em que os homens estarão acima da cobiça, do ódio e da brutalidade. Ergue os olhos, Hannah! A alma do homem ganhou asas e afinal começa a voar. Voa para o arco-íris, para a luz da esperança. Ergue os olhos, Hannah! Ergue os olhos!."







...

Depois de ver e rever esse trecho, me peguei pensando que o Chapllin falava de um passado até que um pouco distante, diante das mudanças da época dele até hoje... Mas não importa quanto eu veja isso, não consigo sentir que o mundo do "Barbeiro Judeu" é diferente do meu, talvez não tenhamos um "Hitler" para combater, com certeza não estamos a beira do abismo humano. Mas estamos no mesmo patamar, durante a guerra se sabia contra quem lutar, infelizmente hoje temos contra quem lutar mas não conhecemos nosso inimigo. Nossa batalha está travada em um abismo escuro e sem fim, onde homens continuam achando que o "Vizinho" é um inimigo quando o verdadeiro inimigo mora em nossa alma descansando todo dia no pranto de nossa fé, repousado no amago de nosso espirito...

Nos tornamos tudo que Chapllin suplica ao seu povo no Discurso final, somos gananciosos, odiosos, escravos, insetos, bárbaros  mesquinhos. E continuamos vivendo, dia após dia, sem olhar o próprio umbigo, sem perceber que o maior problema está dentro escondido e não em outra pessoa na rua. Corrupção? Assalto? Assassinato? Somos todos  bandidos, pois corrompemos nossa alma, matamos nosso espirito, assassinamos nossa fé...e em troca viramos marionetes do desespero, aptas a lucrar e comprar, inaptas a pensar e agir. Somos a galinha dos ovos de ouro daqueles que aceitaram a desgraça e se tornaram Donas dela, uma minoria regente, jogando xadrez dia e noite com o resto do povo.


Não nasci para ser escravo, não cresci para ser empregado, por isso vivo para ser Deus... algo mais...mas nunca menos. Pelo menos para que eu possa mostrar ao meu povo que a Paz existe, assim como a liberdade e o paraíso... Quero apenas que todos se sacrifiquem, pelo o que querem, pelo o que amam, e não porque foram destinados a isso.

segunda-feira, 25 de março de 2013

Medo de ser Rei

Eae meu pessoal, trazendo para vocês mais um "Textos de Rotina", na verdade por incrível que pareça esse tema surgiu enquanto estava assistindo Futebol (Brasil X Russia). Nunca imaginei na minha vida que um dia o futebol ia me inspirar a escrever algo, mas para minha surpresa, ele me inspirou.



O Jogo tinha começado, e eu meu irmão estávamos na sala assistindo o jogo pelo canal "Sportv" ,porque não aguentamos mais ouvir o Galvão Bueno falando sobre como era o Futebol na época das cavernas quando a bola era feita de barro, e quando eu vi os caras jogando e o narrador falando que todos eles eram incríveis nos times que jogavam, e que a muitos anos atrás o futebol do time do Brasil veio decaindo até se tornar o que é hoje.

Na verdade eu não sei direito porque isso me veio a cabeça, mas o  narrador também comentou que em todos os jogos do Brasil na Europa os brasileiros estavam invadindo os estádios, então naquele momento falei pro meu irmão "Engraçado que Brasileiro adora burlar regras, só não burla pra resolver os problemas do país dele."

O jogo terminou e eu continuei com aquilo na cabeça, eu sei que de uma certa forma foi um comentário até que besta porque nem se encaixa ao que aconteceu, mas isso me abriu a mente para uma coisa que já não é tão velha assim; Que por mais estupido que eu ache o futebol, de uma certa forma é como se ele estivesse mostrando a decadência do brasileiro, mesmo que indiretamente.

Ai vocês me perguntam, "De que forma o Futebol tem haver com a vida no Brasil?", simples, a alguns anos atrás, digo, coisa de 10 anos atrás, os Brasileiros eram incríveis no Futebol assim como em outros esportes, porém não se tinha ajuda financeira do estado e por isso aquele que era bom em um esporte era totalmente por mérito dele, nesse ponto de vista o jeitinho brasileiro sempre me intrigava. Mas ao longo dos anos isso foi decaindo, assim como a habilidade de revolta do Brasileiro em criticar o sistema por não ajudar ninguém quanto aos esportes, eu mesmo conheci muitas pessoas que se esforçaram por conta própria para chegar em algum lugar, não que hoje não tenha gente assim, mas por algum motivo o povo brasileiro começou a se conformar e desistir.

E esse tipo de coisa se aplicou a muitas coisas, na questão dos Estudos também acabou sendo assim, se tinha uma pessoa dentro das salas de aula que seria aquele que mudaria o país, e infelizmente se conta no dedo salas de aula em São Paulo por exemplo que são assim. Esperava-se que o país iria melhorar quanto a sociedade assim como melhorou de forma Econômica.

Me deixa triste saber que o jeitinho Brasileiro ao longo dos anos que se passaram foi sumindo, e aos poucos os "Brasileiros" começaram a se tornar uma massa sem unificação, brasileiro não é mais aquela pessoa alegre que recebe bem todo mundo, brasileiro não é mais o lutador que é derrubado a vida inteira mas continua levantando para buscar uma coisa melhor. Eu fico imaginando se isso aconteceu porque o País de uma certa forma enriqueceu e as pessoas de forma automática passaram a não lutar tanto pelas coisas.

Mas ainda não falei o que o futebol tem haver com tudo isso, a questão é que o Futebol é o marco do brasileiro, por mais que existam pessoas como eu que não são muito familiarizados com esse esporte, é um fato cultural isso. O que se vê hoje no futebol brasileiro é uma falta de luta, de amor ao esporte, é por isso que eu refleti o esporte como a vida no Brasil, porque é isso que tem acontecido, não se tem mais amor por uma profissão, não se luta mais para chegar a um lugar na vida, as pessoas simplesmente se conformaram em ser pobres e burras, e aceitam tudo caladas... Por outro lado, aqueles que sempre foram fortes que sempre lutaram pelo seu ideal, pela melhoria do país, começou a se tornar igual aos outros, mas não porque mudou seu jeito, mas porque os outros começaram a se tornar como ele e aos poucos perceberam que lutar era inútil e desistiram...

Me pergunto se o povo brasileiro ainda se lembra o que é ser "Brasileiro", se ele ainda tem forças mais uma vez para uma nova missão, porque a verdade é que muitos ainda vão cair, porém fica a cargo de nós em decidir se nós que cairemos ou nós iremos derrubar aqueles que estão no topo transformando nossas vida em um inferno. Espero que o povo decida pela segunda opção, e espero que decidam isso logo, espero que eles comecem a tomar a pilula contra "Depressão", antes que essa doença estripe seus sentimentos e os transforme em robôs.

Infelizmente o tempo nunca vai parar, esteja nós lutando, esteja nós esperando. O tempo continuará seguindo, e sei que enquanto seguir haverá uma nova luta a se tramar, achei sinceramente que os Brasileiros já houvessem se acostumado com essa rotina... Mas o que vejo é que a única rotina que vale a pena seguir, decidimos por ser esmagado por ela.